VERÃO NA ÁFRICA DO SUL
Voando a partir do hemisfério norte que eu deixei a Áustria e seus “divertidos” menos 10° C. Ao descer do avião em Joanesburgo, a África do Sul me acolheu com agradáveis 22° C. Mais da metade do grupo veio um dia mais cedo e por isso passamos a noite com algumas cervejas no terasse. Todos estavam animados e ansiosos para a viagem.
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Richard e Linda prontos para a viagem! |
DIA 1: Jo’burg – Misty Mountain
Depois de ouvir mais alguns conselhos do nosso guia de turismo e fechar a mala, deixamos Jo’burg.
Seguindo para o leste, passamos por campos de trigo, cidades pequenas e até por um café em Dullstrom, capital da pesca da truta.
Era hora de colocar a capa de chuva porque a África do Sul resolveu abrir seu “grande chuveiro”. Totalmente molhado chegamos ao nosso hotel chamado “Misty Mountain” – o nome fala por si só...
DIA 2: Misty Mountain – Kruger National Park
Subindo por Long Tom Pass nós saímos da neblina e nos deparamos com o sol e uma linda paisagem a nossa frente. A antiga cidade chamada Pilgrim Rest estava convidativa para uma parada e, depois de uma boa panqueca, nós queríamos visitar a famosa Lowveld na God’s Window, mas a visão foi predicada pelo tempo nublado: as “cortinas” da God’s Window estavam fechadas. Por isso, fomos conferir a vista magnífica do Blyde River Canyon antes de irmos para Kruger National Park.
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Wolf e Karin no “Long Tom”. |
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Glenn se deliciando com sua Panqueca. |
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As cortinas fechadas na God’s Window |
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E uma linda vista na Blyde River Canyon |
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Um excelente dia... |
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... na Kruger National Park |
DIA 3: Descançando no Kruger Park
Um dia de descanço! Acordamos às 5 da manhã e logo o grupo do safari veio nos buscar. Ainda estávamos acordando e assim como nós também os animais. Somente um elefante solitário veio nos dar as boas-vindas. Mas depois do café-da-manhã a grande sensação foi poder ver todos os animais: leões, elefantes, girafas, zebras. Um depois do outro. Para coroar, um elefante e um hipopótamo aparecem no rio Sabie bem em frente a varanda do hotel. Tomar um drink e observar a vida selvagem, tem algo melhor?
DIA 4: Kruger National Park – Enzulwini Valley
Saindo de Kruger, fomos ao Sul ansiosos para entrar em Suazilândia. A fronteira demorou um pouco, mas logo que passamos as Montanhas, semelhantes aos Alpes, nos cumprimentaram à distância. Andar entre os pastos verdades repleto de vacas era como estar em um cartão postal. No sul da capital Mbambane fomos recebidos no luxuoso spa Royal Swazi, onde brindamos este grande dia!
DIA 5: Enzulwini Valley – Mkuze
Montanhas, serras, grandes estradas ao longo do caminho para a fronteira sul-africana. Depois de atravessar de volta, continuamos em direção ao nosso destino Mkuze, quase na costa leste do continente.
DIA 6: Mkuze – Shakaland
Depois de uma noite maravilhosa no Ghost Mountain Inn nós fomos para o Sul: o N2 não é o caminho mais emocionante, mas as viagens para St. Lucia ou Richards Bay valem o tempo. Acabamos em Shakaland, outra surpresa para o dia. Visitamos espetáculos culturais e descobrimos muito mais sobre os zulus e sua tradição.
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Estande de frutas em St. Lucia |
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Crocodilos em St. Lucia |
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E também hipopótamos |
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Almoço muito bom em Richards Bay |
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Pius prova a cerveja zulu |
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Enquanto Karin e Magdalena estão mais céticas. |
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Giles desafia um lutador zulu |
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Surf do bom em Salt Rock! |
DIA 7: Shakaland – Wartburg
Nosso programa da manhã foi saber mais sobre o “povo do céu”. Lutar com vara, jogar os esportes dos nativos e visitar o curandeiro foram nossas aulas da manhã antes de ir para o oceano. Em Salt Rock, Bethuel nos presenteou com um excelente piquenique. Nadar no Oceano Índico, por fim, deu uma pausa encantadora no calor.
DIA 8: Wartburg – Mtata
O que foi o passeio de domingo?! Um dos nossos dias mais longos no passeio, mas de acordo com metade do grupo também a mais bonita. Começamos em Pietermaritzburg, onde Mahatma Gandhi foi expulso do trem. Mais tarde, andando perto das montanhas de Drakensberg, ficamos fascinados pelo campo verde e simplesmente espetacular. No cair da noite tudo mudou dramaticamente: o Transkei é diferente em muitos aspectos...
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Beira-mar em East London |
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Mpekweni Beach Hotel |
DIA 9: Mtata – Mpekweni
Nublado, mas seco – este foi o tempo que encontramos quando decolamos. Quanto mais longo formos, melhor. Depois de sair de Transkei, visitamos East London – ou melhor Buffalo City – antes de chegarmos em Mpekweni, um hotel com uma localização perfeita. É sair do quarto e dar direto na praia!
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Olhando do |
DIA 10: Mpekweni – Port Elizabeth
Peguei algumas estradas fáceis, mas a maior parte do caminho foi longo! Depois de deixar este ponto espetacular a maioria do grupo passou por Grahamstown, o “país do abacaxi”, para ver a famosa câmera obscura. Rumo ao sul novamente nós tivemos um almoço maravilhoso em Kenton-on-Sea antes de chegar em Porto Elizabeth.
DIA 11: Port Elizabeth – Oudtshoorn
Um dia cheio de destaques especiais! Karin, Glen e Jeff pularam de bungee jump na ponte mais alta do mundo, recordista mundial do Guiness. Certamente uma porção extra de adrenalina! Para comemorar, Betuel preparou um piquenique fantástico em plena floresta tropical. Logo depois, fizemos um passeio excelente para Oudtshoorn.
DIA 12: Oudtshoorn – Montague
Meirings Port, Swartberg Pass, longos trechos através do Little Karoo, nuvens tomavam conta da estrada como se fossem cachoeiras e, finalmente, degustação de vinho no hotel em Montague – um dia perfeito para o final do tour!
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Diversão em Swartberg |
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Vista espetacular! |
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Nils sente saudades do seu cachorrinho! |
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Degustação de vinho com a Greta no Ashton Cellars |