DUAS RODAS ESTREITANDO A DISTÂNCIA ENTRE O ATLÂNTICO

Nosso amigo português, o motociclista Carlos Azevedo, como o próprio se intitula, “viciado em viagens”, sócio da empresa MotoXplorers, abaixo retrata a sua paixão pela motocicleta, por suas viagens aventuras, e fala do carinho especial que tem pelo Brasil.

Carlos Azevedo, idealizador do Projeto “Até o fim do Mundo, uma aventura de Pólo a Pólo”, expedição foi dividida em quatro etapas, entre muitas outras viagens, que em breve estaremos publicando aqui no Rotaway.

Daremos início a uma série de publicações sobre as aventura de Carlos Azevedo e sua equipe com a MotoXplorers.


Apresentação
adaptado para o português do Brasil

Há mais de uma década que me dedico a conhecer o mundo de moto, um vício que culminou com a concretização de uma viagem entre os pólos do nosso planeta que decorreu entre 2005 e 2008.

Nessa viagem "Projecto Até ao Fim do Mundo, uma viagem de pólo a pólo" percorremos todo o planeta desde o Cabo Norte na Noruega até Ushuaia na Argentina cruzando Europa, parte de África e toda a América do Sul.

Em 2009, cumprido o sonho, decidimos proporcionar a outros motociclistas a experiência única que é conhecer o mundo de moto. Nasceu por isso o novo projeto, a MotoXPlorers, uma empresa de motociclistas para motociclistas, de viajantes para viajantes que tem como objetivo preparar, equipar e proporcionar meios para que cada vez mais motociclistas possam viver seus sonhos.

Pessoalmente tenho uma divida de gratidão imensa com a comunidade motociclística Brasileira, sempre que rodei por aí fui muito acarinhado e ajudado, tendo ficado com amizades que me vão acompanhar o resto da vida.

Sou membro do BrazilRiders, do Big Trail e do Desmogrupo. Tenho tido a oportunidade de retribuir um pouquinho desse carinho aos motociclistas brasileiros que têm vindo a Portugal, desde a abertura da MotoXplorers já recebemos mais de uma dezena, mas como costumo dizer vocês dão amizade em quantidades industriais e por isso vou ter de receber muitos mais e muito bem para repor o meu carma e dar pelo menos tanto quanto recebi.

Por: Carlos Azevedo (MotoXplores – Portugal)