Rotas

DIAMANTINA – MG, UM ROTEIRO ATRAVÉS DO TEMPO

 
Conhecida inicialmente como Arraial do Tijuco ou Tejuco, a cidade emancipou-se do município do Serro em 1831, passando a se chamar Diamantina por causa do grande volume de diamantes encontrados na região. Essas pedras eram extraídas em grandes quantidades pela Coroa de Portugal, durante o século XVII.

A vida em Diamantina no final do século XIX foi retratada por Alice Brant no seu livro Minha vida de menina, que se tornou um marco da literatura brasileira após ter sido redescoberto por Elizabeth Bishop.

Em 1938, Diamantina comemorou seus 100 anos de elevação à categoria de cidade, recebendo do IPHAN o título de Patrimônio Histórico Nacional. E, no ano de 1999, foi tombada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade.


Caminho dos Escravos
Estrada Real, um dos roteiros culturais e turísticos mais ricos do Brasil.

A cidade é conhecida por suas Serestas e da Vesperata que acontece de março a outubro, que é um evento em que os músicos se apresentam à noite, ao ar livre, das janelas e sacadas de velhos casarões, enquanto o público assiste das ruas e principalmente do bar Esquina da Quitanda localizado no centro da cidade às canções populares e clássicas tocadas.

Diamantina também apresenta hoje um dos mais famosos carnavais de rua do Brasil.

Atualmente, a economia da cidade é baseada nos estudante, em Diamantina está situado UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri).

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