Rotaway Brasil Independência

Dia 62: 07/11/2012

 
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Uns 500km de Rondonópolis até Campo Grande. Ia tomar café, mas nem deu vontade. Coloquei tudo na moto e saí. Minha segunda pele da Tourentex (www.tourentex.com) tem ajudado bastante neste calor, absorvendo o suor e não deixando que a jaqueta e a calça fiquem úmidos.

Mesma chuvinha dos outros dias lá perto de Coxim. Era caminhão que não acabava mais. De Cuiabá para cá tem sido incrível a quantidade de caminhões que é muito maior que a de carros.

Nos postos de combustível, os calibradores de pneu não eram digitais, isso me lembrava que eu devia ter aprendido a mexer naqueles outros.

Haviam longos trechos onde os caminhões desapareciam e aquela estrada reta somente com campos ao redor dava até sono. É por isso que não costumo almoçar durante os dias em que viajo, pois me dá um sono incontrolável. Mas naquele dia resolvi almoçar já que faziam alguns dias que eu não comia comida de verdade (leia-se: comida que não é lanche).

Os postos de combustível não eram muito frequentes, cerca de quase 100km entre um e outro. Era tranquilo já que parando a cada 150 a 200km já estava de bom tamanho para mim. Só por causa deste meu almoço que acabei tendo que parar mais vezes para tomar café e passar uma água no rosto.

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Avistei criações de avestruz no caminho. Acho esses bichos bem interessantes. Inclusive lembro deles toda vez que dou uma "bola fora" e penso em abrir um buraco no chão e enfiar a minha cabeça dentro para me esconder da vergonha (risos).

A uns 20km do destino começou a cair uns pingos maiores e vi que muita chuva me aguardava no caminho. Então parei para colocar a capa de chuva e entrei em contato com o Magnum e o Gargamel.

Na entrada de Campo Grande fui recebida pelo Magnum Franco que é do MG Pantaneiro Selvagem. Ele me conduziu até sua casa onde a sua esposa Rubya nos aguardava.

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Devidamente instalada e depois de um belo papo com o simpático casal que está a espera de um bebezinho, fomos jantar, mas antes passeamos pelo parque da cidade, onde haviam até algumas capivaras.

Jantamos um Sobá no restaurante Ichiban. Bem, Sobá é um prato muito gostoso feito com aquele macarrão de yakisoba, carne de porco (ou gado), Cebolinha verde e um tipo de omelete em tirinhas junto com um caldo. Se quiser, pode colocar mais um molho shoyo. Muito bom mesmo. Como dizem os amigos: "vir até Campo Grande e não comer um Sobá é como se não tivesse vindo".

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Na Feira Central onde fica o Ichiban também há outros restaurantes e até algumas lojinhas de artesanato e outras miudezas Comi também lá uma fatia de torta de morango com merengue.

De volta a casa, preenchi o livro de visitas dos anfitriões, tentei organizar minha bagunça e fui dormir.

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