Dia 50: 26/10/2012
Eu bem que ia sair cedo hoje, mas me enrolei para sair, daí lembrei que o Kley também ia para Pirenópolis e acabei ficando em Brasília para o almoço. Esperei o Kley até 14:15h, mas como ele não apareceu, acabei indo sozinha.
Estrada tranquila, porém cheia de radares. 140km de boa estrada e muito verde.
Cheguei a Pirenópolis e parei no primeiro posto de gasolina que vi e liguei para o Magrão. Logo ele chegou com sua esposa Karla.
Eles me levaram para dar uma volta na cidade, passamos pela igreja onde tinham casais tirando fotografias para seus casamentos, passamos pela rua do lazer e fomos para a Pousada Bougainville onde eles são proprietários.
Me acomodei lá, tomei banho e sai a pé para conhecer um pouco da cidade. Desci pela avenida do Centro Histórico, onde presenciei um belíssimo pôr-do-sol. Subi uma ladeira (suando...) e fui até o banco tirar um extrato.
Na descida, já estava escuro. Passei nas lojinhas de artesanato que têm muitas coisas bonitas, dá vontade de comprar tudo que se vê, mas peguei só uma imã de geladeira para a minha coleção.
A rua do lazer que estava praticamente vazia quando passamos a tarde, estava lotada. Vários barzinhos, mesas na rua. O ar já estava mais fresquinho. Pessoas de todas as idades conversando e se divertindo, num clima bem aconchegante.
As ruas em Pirenópolis são de pedras, não sei o nome, mas não são de paralelepípedos, mas são muito tranquilas de andar de moto. Bem diferente do que haviam me falado comparando com Tiradentes/MG.
Retornei para a pousada e encontrei o Kley e mais um casal de motociclistas que estavam de passagem pela cidade.
Como estava tendo um festival de música na cidade, o pessoal foi para lá. Fiquei com os anfitriões que estavam preparando um ótimo churrasco.
Após o jantar que era uma carne de porco e mandioca (coisa bem boa), fui para o quarto escrever relatórios, mas estava tão cansada que dormi em cima do netbook. Me acordei no meio da noite com luz acesa e tudo. Daí sim que coloquei o pijama, arrumei as coisas e dormi.
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