Dia 30: 06/10/2012

O meu celular está um pouco temperamental e resolveu não despertar. Mas sem pânico, levantei, me arrumei e saí.














Estradinha de chão por um pouquinho mais de 1km. Segui pela AL-101 em direção a Porto de Pedras onde há uma balsa. Lá existem pequeno barcos que levam motos também, mas dá um certo medo pois são muito pequenos. Além do mais eles não ajudam a colocar e nem a tirar a moto dali, o que iria me complicar muito a vida.















Resolvi esperar a balsa maior que, apesar de mais cara, me pareceu mais segura e com mais espaço para eu conseguir dar a volta na moto e conseguir sair dali sozinha. Um detalhe importante é que as balsas ficam na outra margem do rio, é necessário ligar para que eles venham lhe buscar. Uma travessia de uns 7min custou R$10,00. Explicação: eles só atravessam moto se tiver algum carro junto, se não tiver carro e você quiser atravessar mesmo assim o negócio é pagar isso.















Na verdade, o escrito na placa era R$8,00, mas diziam eles que o valor tinha aumentado, por conta disso esperei mais de meia hora para que algum carro desse o ar da graça, mas o jeito foi baixar a cabeça, pagar e ir.

Saindo da balsa, segui a rua até o fim e entrei a esquerda num rua de paralelepípedo. Ao final dela terra por cerca de dois quilometros. Linda vista de cima deste pequeno morro.















Chegando em Maragogi, já havia asfalto e quebra-molas já eram em número bem menor. Segui para Porto de Galinhas, o lugar é lindo, mas pela propaganda que o pessoal faz, me desiludi um pouco.

Mais adiante, tive a honra de encontrar os amigos Marcelo Lemos e Luiz Tavares que fazem parte dos Bodes do Asfalto da facção aqui de Recife. Eles me acompanharam por parte do caminho até a casa do Luiz e de sua família onde fiquei hospedada.















Banho tomado, malas acomodadas, é hora de sair. Fomos a Olinda comer tapioca na praça da Igreja da Sé. Escolhi uma deliciosa tapioca de queijo coalho, frango e catupiry.

De lá dava para ver toda a cidade, pena que era noite já e daí só se via as luzinhas. É impressionante o número de igrejas. Lembrei até de Minas.

Ganhei dois imãs de geladeira (um para mim e outro para meus pais). Adoro colecionar isso. Quando chegamos em casa eu estava com muito sono.

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