Dia 20: 26/09/2012

Acordei e fui para o café da manhã e já levei o notebook para escrever os relatos que não estavam em dia. Enquanto escrevia e selecionava fotos, comi queijo, presunto, rocambole de chocolate, mamão, pão, suco de laranja, água de côco, foi uma "mistureba".















Terminadas minhas tarefas, peguei minha bolsa (que é a bolsa Giant Loop do tanque da moto) e fui conhecer as praias. Na saída do hotel já fui abordada por um rapaz me oferecendo um passeio de barco por alguns pontos da ilha. Como achei um preço bem acessível (R$30,00) fiquei com vontade de ir, mas o problema é que como não sei nadar e nem entro no mar nem piscina, não tenho biquíni. O negócio foi sair correndo atrás de um biquíni baratinho, porque com roupa normal é complicado fazer esses passeios.



























Quando cheguei no local, o barco já havia saído a uns 5 min. O rapaz não quis perder a comissão dele e acabou me levando num passeio vip em seu barco até alcançar o que eu havia perdido.

Saindo da Terceira Praia, seguimos até o Forte Tapirandú, onde o pessoal da embarcação estava mergulhando. Este forte, segundo o Willian (guia) demorou 100 anos para ser construído. Na época foram mortas muitas baleias Jubarte para tirar seu óleo e os escravos poderem trabalhar a noite.

De lá fomos para a praia de Gamboa, onde há uma argila que o pessoal passa no corpo e diz ter efeito medicinal além de hidratar. Não quis me sujar toda alí, sei lá.



























Depois de um tempo, continuamos para a Ponta do Curral, que é um tipo de praia deserta pertencente ao município de Valença. Realmente era bem deserta, o pessoal que estava no barco comigo pareciam participantes de Lost olhando de longe.

Próxima parada foi num banco de areia entre Ponta do Curral e Gamboa. Lá há um bar flutuante onde o pessoal comeu casquinha de siri acompanhado de cerveja.




























De volta a Gamboa, almoçamos. Ao contrário do que me avisaram de que não era para eu comer frutos do mar para não dar problema na viagem, escolhi uma Mariscada. Na verdade meia, já que eu estava sozinha. Aliás aqui parece ser tudo feito para casais, começando por promoções em restaurantes, pacotes turísticos, etc. Além de só se ver casaizinhos de mãos dadas. Vixi...

O passeio terminou no pier onde as lanchas chegam. Fui no banco que é bem próximo e depois segui a escada que vai até o farol. Do farol não tem muito o que tirar foto, a não ser do farol e do mato fechado.















Seguindo mais adiante por uma trilha, cheguei até o mirante da Tirolesa. Lá sim é bacana para tirar fotos panorâmicas. No caminho de volta, consegui fazer algumas fotos do pôr do sol.

Aqui é um sonho. O pessoal do barco falou que nessa época a visibilidade na água é de 2m, mas que chega a 20m no verão. O ideal é ficar uns quatro dias aqui para conhecer melhor. O tempo passa voando com tantas coisas para ver.

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