Destino Alasca

Quinta-feira - Sábado: Boston, MA

15-17.09.2011

 
Durante esses três dias certamente queríamos visitar Boston, mas nossa prioridade era descansar um pouco e ficar com Megan e Regi: eles foram extremamente gentis e nos permitiram ficar em sua casa depois que viajaram para o Caribe no dia 16, portanto teríamos esses dias para passear.

Mesmo assim na manhã do dia 15 saímos para passear de carro com o Regi por Boston. Cidade simpática, com áreas históricas muito bem conservadas. Québec era a cidade mais européia até agora, mas Boston a bateu de longe! Fomos até o campus da Faculdade de Harvard, em Cambridge, em plena atividade, muitos estudantes sentados nos bancos e caminhando em direção aos prédios, quase todos de tijolos aparentes em torno de um bonito parque cheio de árvores. O campus é muito bonito e charmoso, mas relativamente discreto para o verdadeiro mito que é Harvard. Mas ter o privilégio de morar e estudar ali dentro é para poucos!

Megan  
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Em Harvard  
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Com Regi em frente à biblioteca de Harvard  
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Outra vista do campus de Harvard  













Para ir lá estacionamos na redondeza, e não resistimos a fotografar as placas de regulamentação do estacionamento naquela rua. Vejam só a coleção de diferentes horários e datas: dá para ficar parado tempo suficiente para tomar uma multa enquanto se tenta decidir se naquele dia e hora pode-se estacionar ou não!

Depois Regi rodou um pouco pela cidade mostrando diversos locais importantes ou bonitos, com destaque para Beacon Hill, um bairro nobre pela história e antiguidade, com postes de iluminação a gás, casas de arquitetura inglesa, muito charmoso - e caro!

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Beacon Hill, primeira veneziana funcional desde o Brasil  
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Mais uma vez a marina  
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Barco de aluguel para eventos  
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Evento de defesa da liberação de maconha no Boston Common  


À tarde fomos almoçar em um restaurante brasileiro por quilo, Rio´s Steak House: comida muito saborosa, temperinho caseiro, com várias saladas, arroz, feijão, banana frita e churrasco. E para fechar um pudim de leite! Hmmm! Vale a pena passar por lá! E à noite ficamos conversando com nossos anfitriões, aproveitando ao máximo sua companhia, já que viajariam na manhã seguinte.

No dia 16 não fomos a lugar nenhum: ficamos descansando, lavamos roupa e cuidamos de algumas pendências pela Internet. O almojantar usual foi num dos restaurantes da marina ao lado, tudo num ritmo super tranquilo.

E finalmente fomos ver Boston no dia 17. Existe um roteiro marcado no chão (calçadas e ruas - grande parte tijolos enbutidos no piso, o resto pintado) da cidade, que percorre os mais significativos marcos históricos da cidade, chamado de Freedom Trail. É muito prático e permite uma visão geral muito boa da cidade. A linha de metrô que nos levaria para a cidade para exatamente na estação onde começa a Freedom Trail, e decidimos fazer esse programa.

O resultado geral está no álbum de fotos, mas o fato marcante do dia começou no próprio metrô: o trem estava cheio de jovens, de todas as tribos imagináveis. Ficamos imaginando que deveria haver alguma boa razão para tanta gente na mesma faixa etária estar junta no metrô.

É, havia sim: no próprio Boston Common, o parque central e mais antigo (criado em 1630, como pasto e área de exercícios militares) da cidade, onde começa a Freedom Trail, estava sendo realizado um evento anual pela liberação da maconha! Bandas tocando, barraquinhas vendendo comida, bebida e lembranças alusivas ao evento e muita gente!

Esse evento estava na sua vigésima segunda edição, e neste ano comemorava um fato muito especial: era a primeira vez que ele se realizava sob uma nova legislação, que torna o porte e uso de até 28 g. de marijuana uma contravenção passível de multa de US$ 100,00 ao invés do crime que era antes, sujeito a prisão. Só ficamos com uma dúvida que não tivemos tempo de pesquisar: há diferença entre portar e consumir? Em caso afirmativo, que tipo de penalização atinge o fumante?

Enfim, foi um interessante, diferente e inesperado começo de nosso passeio. Seguimos a Freedom Trail, o que nos deu oportunidade de ver um pouco mais de Beacon Hill e os diversos pontos turísticos indicados por essa trilha.

No bairro italiano topamos novamente com uma senhora fila em frente a um estabelecimento comercial, o Modern Pastry Shop. Dessa vez a atração são os cannolis que esse lugar vende. E pesquisando para descobrir isso encontramos inclusive uma super-apaixonada discussão sobre quem faz os melhores cannolis e outras especialidades. Devíamos ter entrado na fila...

Falando em comer, almoçamos no Quincy Market, que virou uma atração gastronômica: a comida não é de alto nível, mas bastante saborosa e variada. É uma praça de alimentação com formato e ofertas diferentes do usual. Comemos uma bela sopa de frutos do mar no pão italiano, muito saborosa.
 
 
 
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Comentários (2)

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