Destino Alasca

Sábado: Mérida

30.04.2011

 
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Ruas com jeito de 25 de março não faltam  
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Mini Piazza San Marco  
Hoje foi um dia dedicado a pensar na continuação de nosso caminho: precisávamos de uma definição de para onde seguir daqui, e começamos a pesquisar um pouco mais.

A alternativa de seguir para Táchira e de lá para a Colômbia via Cúcuta está descartada: a estrada Cúcuta - Bucaramanga está interrompida pelas chuvas, e mesmo que isso seja resolvido, não nos parece boa idéia enfrentar mais um dia de serra e curvas para descobrir que temos que voltar.

Isso nos deixa a opção de seguir para Maracaibo e de lá para Cartagena, onde se toma o barco para o Panamá. O dia começou com a definição dessa parte (Colômbia - Panamá): ficamos sabendo que o primeiro veleiro capaz de transportar motos sairá de Cartagena no dia 15/05 - se há algum antes não conseguimos descobrir.

Os barcos associados ao Hostel Wunderbar (www.hostelwunderbar.com) não farão esse trecho na primeira metade de maio e um outro capitão que havíamos identificado está em férias! Acabamos de receber a confirmação final do Fritz (nome tanto do capitão como do barco (www.fritz-the-cat.com/v1/index.php?id=4&L=1) e temos que estar em Cartagena no dia 12/05.

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As lojas somem atrás dos ambulantes  
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Plaza Bolivar  
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Estátua de Simon Bolivar  
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Altar da Catedral  






















Então seguiremos na segunda-feira para Maracaibo, tendo quinze dias para preencher. Certamente a própria Cartagena se encarregará de ocupar pelo menos uns 3-4 desses dias, e no caminho há coisas bonitas para se ver, tanto do lado venezuelano como do colombiano.

Demos uma volta pela cidade e, apesar de não conseguirmos descobrir o que procurávamos, vimos que ela tem seu lado agradável - sempre descontando, obviamente, o trânsito.

Uma coisa interessante: no Brasil comer truta é coisa para restaurantes refinados em cidades selecionadas. Aqui a Beth quis repetir a dose e comeu uma bela truta com molho de champignons no restaurante do Mercado Principal. É uma espécie de praça de alimentação composta por cinco ou seis restaurantes ultra-simples, bem no estilo que se pode imaginar de um mercadão como por exemplo Belo Horizonte - nada a ver com o Mercado Central de São Paulo.

E eu comi uma recomendação de alguém que encontramos pelo caminho: a pisca andina. É uma sopa baseada no queijo que eles têm aqui - um queijo branco mas com sabor bem marcante, totalmente diferente dos queijos brancos a que estamos acostumados - batatas e outros ingredientes. Muito saborosa e nutritiva - vale a pena experimentar! A surpresa ficou por conta da dificuldade de encontrar a sopa, pois ela é tomada pela população local no café da manhã: o restaurante onde nos sentamos não tinha mais, mas providenciaram a sopa num dos restaurantes vizinhos.

E assim passamos um dia bem tranquilo, olhando a serra ao nosso redor e vendo a neblina baixar e a encobrir quase que totalmente.
 
 
 
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